terça-feira, 29 de novembro de 2011

Não à escalada de guerra no Médio Oriente

É no Médio Oriente que os EUA e os seus aliados da NATO procuram levar a cabo a principal agressão contra a soberania dos povos.
É contra os países que nesta região assumem posições que contrariam e opõem os propósitos imperialistas dos EUA, designadamente a criação do denominado «Grande Médio Oriente», e que decididamente enfrentam e rejeitam a política colonialista de Israel – que ocupa ilegalmente territórios da Palestina, do Líbano e da Síria – que os EUA e os seus aliados levam a cabo uma perigosa escalada de ingerência e de guerra, com imprevisíveis consequências.
Na sequência da autêntica barbárie que lançaram contra o povo líbio – submetido a meses de ininterruptos bombardeamentos e à destruição e saque por parte da NATO e dos seus mercenários, causa de dezenas de milhar de mortos –, os EUA e os seus aliados lançam-se agora na provocação, na desestabilização interna, e na ameaça de agressão militar directa contra a Síria e o Irão.
Ingerência e ameaça de intervenção acompanhadas por uma ampla campanha de mentira e mistificação, em tudo semelhante às que antecederam as agressões à Jugoslávia, ao Afeganistão, ao Iraque ou à Líbia.
Ao mesmo tempo que conspiram descaradamente contra a Síria – promovendo o seu isolamento político e económico, incentivando e alimentando o seu conflito interno e procurando instrumentalizar, uma vez mais, a ONU para justificar os seus propósitos belicistas –, renovam as suas ameaças de agressão militar ao Irão, instrumentalizando a Agencia Internacional de Energia Atómica – como tinham feito na preparação da agressão ao Iraque –, como pretexto para a guerra. Guerra que, no fundo, é contra todos os povos do Médio Oriente.
A não ser travada esta escalada de confronto e de guerra imperialista, a humanidade enfrentará uma potencial catástrofe de grandes dimensões.
Deste modo, a Assembleia da Paz:
Exige o fim de toda e qualquer ingerência e desestabilização na Síria, e o respeito pela soberania do seu povo e pela independência e integridade territorial deste país (incluindo a recuperação dos seus territórios ilegalmente ocupados por Israel);
Exige o fim das ameaças de agressão ao Irão e o cabal cumprimento do Tratado de Não Proliferação Nuclear, designadamente pelos EUA e Israel;
 Reclama do Governo português o respeito pela Constituição da República – que preconiza a solução pacífica dos conflitos internacionais e a não ingerência nos assuntos internos dos outros Estados – e pela Carta das Nações Unidas
Lisboa, 19 de Novembro de 2011












Na XXII Assembleia da Paz do CPPC, esta foi uma moção aprovada sobre a situação que se vive no médio oriente, nomeadamente o crescente risco de uma escalada de confronto e de guerra imperialista na região com potenciais resultados catastróficos para a humanidade.

quinta-feira, 24 de novembro de 2011

XXII ASSEMBLEIA DA PAZ

Representantes do Núcleo de Coimbra Participaram



Em Lisboa no Teatro S. Luiz no Sábado 19 de Novembro de 2011 realizou-se a Assembleia Geral do CPPC.







Apresentados, discutidos e aprovados o Relatório de Actividades e Contas do Exercício propostos pela Direcção cessante.




Foi eleita a Direcção para o próximo mandato.



Apresentado, discutido e aprovado o Plano de Actividades e orçamentos para o mandato que se segue.




Foram aprovadas diversas moções que oportunamente o CPPC divulgará.

domingo, 13 de novembro de 2011

XXII Assembleia da Paz

Porque "Pela Paz, todos não somos demais"

                             Eis o cartaz
e o convite para que participem e possam divulgar a Assembleia entre os vossos contactos.






Saudações de Paz e pela Paz

O Núcleo de Coimbra do Conselho Português para a Paz e a Cooperação ( CPPC )

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

CPPC participou na XXVI Marcha à Rota


A participação deste ano, do Conselho Português para a Paz e Cooperação(CPPC), na Marcha à Rota contou com a presença de 35 activistas da Paz, que de forma alegre e combativa se juntaram às cerca de 5000 pessoas que protestaram contra a instalação do sistema anti-missil, imposto pela NATO e EUA, naquela base em Espanha.
Estas pessoas manifestaram-se, pela dissolução desta organização agressiva que afinal é a NATO, pelo fim das bases militares estrangeiras, pelo fim das agressões imperialistas e exigiram mais justiça social.
A crescente presença de pessoas empenhadas nesta causa fizeram da edição deste ano a maior mobilização dos últimos anos. No final da manifestação o CPPC foi convidado a usar da palavra.