domingo, 11 de outubro de 2015

Sim à Paz! - Não aos exercícios militares da NATO


12 de Outubro,17h30, Porto

Sessão Pública (Largo junto à Estação da Trindade)

19 de Outubro, 18h30, Lisboa

Colóquio (Casa do Alentejo)

20 de Outubro, 17h00, Setúbal

Tribuna Pública (Praça do Bocage)

24 de Outubro, Lisboa

10h00

Jogos pela Paz (Jogos tradicionais portugueses)

Praça Luís de Camões

15h00

Desfile

Rua do Carmo até à Praça Luís de Camões



No momento em que se vão iniciar os maiores exercícios militares da NATO das últimas décadas, com o envolvimento directo de Portugal, Espanha e Itália, divulgamos o texto já subscrito por 29 organizações portuguesas, comprometidas com a causa da Paz, da cooperação, do progresso e da justiça social, que contestam a realização destes exercícios bélicos.
Paz sim! NATO não!
Não à realização dos exercícios militares da NATO
Considerando que a NATO anunciou a realização em Portugal e Espanha, com o apoio da Itália, dos maiores exercícios militares das últimas décadas, que ocorrerão entre 3 de Outubro e 6 de Novembro de 2015;
Considerando que, num momento em que se multiplicam situações de tensão, de conflito e de guerra - inclusive na Europa - e aumentam a insegurança e a instabilidade internacionais, os exercícios militares desta organização belicista, envolvendo forças militares e território portugueses, não podem deixar de merecer o mais expressivo repúdio; Recordando que a Constituição da República Portuguesa defende a «dissolução dos blocos político-militares e o estabelecimento de um sistema de segurança colectiva, com vista à criação de uma ordem internacional capaz de assegurar a paz e a justiça nas relações entre os povos»;
As organizações portuguesas abaixo-assinadas, comprometidas com a causa da Paz, da cooperação, do progresso e da justiça social:
-Repudiam a realização dos exercícios militares da NATO;
-Rejeitam a participação das forças portuguesas em agressões militares da NATO a outros povos; Afirmam ser urgente a dissolução da NATO, o fim das armas nucleares e de extermínio em massa, o fim das bases militares estrangeiras e o desarmamento geral e controlado;
-Reclamam das autoridades portuguesas o cumprimento das determinações da Constituição da República Portuguesa e da Carta das Nações Unidas, em respeito pelo direito internacional, pela soberania dos Estados e pela igualdade de direitos dos povos.
Organizações subscritoras (até o momento):
-Associação Conquistas da Revolução
-Associação das Colectividades do Concelho de Lisboa
-Associação de Amizade Portugal-Cuba
-Associação Intervenção Democrática
-Associação Lopes-Graça
-Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
-Clube Estefânia
-Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
-Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos
-Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto
-Conselho Português para a Paz e Cooperação
-Coordenadora das Comissões de Trabalhadores da Região de Lisboa
-Ecolojovem - «Os Verdes»
-Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal
-Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
-Federação Nacional de Sindicatos de Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais
-Federação Nacional dos Professores
-Interjovem – CGTP-IN
-Juventude Comunista Portuguesa
-Mó de Vida – Cooperativa
-Movimento Democrático de Mulheres
-Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente
-Organização dos Trabalhadores Científicos
-Sindicato dos Professores da Região Centro
-Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços de Portugal
-Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul
-União de Resistentes Antifascistas Portugueses
-União dos Sindicatos de Lisboa / CGTP-IN
-União dos Sindicatos de Setúbal / CGTP-IN
-União dos Sindicatos do Porto / CGTP-IN

domingo, 10 de maio de 2015

CPPC assinala 70 anos da vitória sobre o nazi-fascismo
na Segunda Guerra Mundial


O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) evoca com um vasto conjunto de iniciativas o 70.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, que se assinala na Europa nos dias 8 e 9 de Maio:

• No dia 8, contacto com a população, com distribuição de documentos, em Lisboa, às 16 horas na Cidade Universitária;

• No dia 9, às 11H30, contacto com a população do Porto, na Via Catarina;

• No dia 9, em Setúbal, o CPPC promove, juntamente com outras organizações e movimentos, um cordão humano na Avenida dos Combatentes da Grande Guerra, às 11 horas, e um debate público sobre o tema na Sociedade Musical Capricho Setubalense, com início marcado para as 15h30;

• Ao mesmo tempo, o membro da Direcção Nacional do CPPC, Filipe Ferreira, integra uma delegação do Conselho Mundial da Paz que participa, entre 6 e 9 de Maio, nas comemorações dos 70 anos da vitória sobre o nazi-fascismo em Moscovo, na Rússia;

. No dia 13 de Maio, a Presidente da Direcção Nacional do CPPC participa, em Bruxelas, a convite do Grupo da Esquerda Unitária Europeia / Esquerda verde Nórdica no Parlamento Europeu (GUE/NGL), na Conferência sobre “70 anos da Vitória sobre o Nazi-Fascismo- Unidade na luta pela paz e contra o Fascismo e a Guerra”.

• No dia 16, às 14h30, o CPPC promove uma conferência intitulada «Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo: Celebrar a vitória, defender a Paz», no Centro de Informação Urbana de Lisboa (Picoas Plaza – Rua Viriato 13, Núcleo 6,1.º), que conta com a participação da presidente e do vice-presidente do CPPC, Ilda Figueiredo e Rui Namorado Rosa, e os representantes dos movimentos da Paz da Bélgica e da Irlanda, Mario Frassen e Roger Cole; na ocasião, será inaugurada a exposição do CPPC, com o mesmo título;

• No dia 29, terá lugar uma conferência no Porto, seguida da inauguração da exposição. 



Com estas iniciativas, o CPPC pretende levar mais longe os valores da paz, da cooperação e da solidariedade e alargar o campo dos que defendem o desarmamento, o fim das bases militares estrangeiras e a dissolução dos blocos político-militares e reconhecem o direito inalienável dos povos a decidirem soberanamente dos seus destinos.

O CPPC procurará fazer deste aniversário um momento particular de reflexão sobre as causas da guerra e os interesses que lhe estão subjacentes, para, dessa forma, contribuir para promover a paz e evitar que semelhante tragédia volte a acontecer.

Teremos o maior prazer em contar com a sua participação. Esperamos que nos dê essa honra.

Nos 70 anos da derrota do nazi-fascismo na Segunda Guerra MundialCelebrar a vitória, defender a paz


Quando se assinala o 70.º aniversário da vitória sobre o nazi-fascismo na Segunda Guerra Mundial, o Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) reafirma a sua determinação em prosseguir e intensificar a acção de esclarecimento e mobilização da opinião pública para a defesa da Paz, da segurança e cooperação internacionais e para a amizade e solidariedade entre os povos, dando o seu contributo para que tragédia semelhante à que terminou há 70 anos nunca se venha a repetir.

Perante as ameaças e os perigos que a actual situação internacional comporta – com a disseminação de focos de tensão e conflito, com a crescente tensão entre potências nucleares, com a proliferação de bases militares estrangeiras e uma inédita corrida aos armamentos –, o CPPC realça a necessidade de mobilizar vontades e despertar energias em favor da Paz, do desarmamento, da dissolução dos blocos político-militares, do fim das bases militares estrangeiras, do respeito pela soberania dos estados e pelos princípios consagrados na Carta das Nações Unidas. É este o caminho que interessa à Humanidade. É este o compromisso de sempre do CPPC.

Ao assinalar este aniversário, o CPPC lembra os cerca de 60 milhões de mortos e as muitas outras dezenas de milhões de feridos, estropiados e traumatizados; recorda a máquina de morte e destruição do nazi-fascismo, os campos de concentração, as torturas, os massacres, os assassinatos, as experiências «médicas» e a escravatura. Não esquece os bombardeamentos de populações civis, as bombas atómicas, os danos irreparáveis provocados à saúde das populações envolvidas na guerra, ao património cultural e às infra-estruturas sociais de diversos países.
O CPPC entende ser este o momento indicado para valorizar os que resistiram, que deram a liberdade e a própria vida para pôr fim à guerra, para libertar os povos subjugados, para pôr fim à tirania nazi-fascista. E, também, para realçar os avanços alcançados no pós-guerra pelos povos da Europa e do mundo: à saúde, à educação, à protecção social, à igualdade entre homens e mulheres e, no caso dos povos das colónias e países dependentes, o direito a decidirem soberanamente do seu destino, pondo fim aos impérios coloniais.

Neste aniversário, o CPPC evoca o surgimento, poucos anos após o fim da guerra, de um movimento da paz democrático, progressista e antifascista, que congregou conhecidas personalidades das artes, da cultura e da ciência, de diferentes nacionalidades, convicções políticas e crenças religiosas. Criado em 1949-50, o Conselho Mundial da Paz (que o CPPC integra) constituiu-se como um pólo agregador de todos os que se opunham e opõem à guerra, às armas nucleares e de destruição massiva, à corrida aos armamentos e às bases militares estrangeiras. O Apelo de Estocolmo, pela proibição das armas nucleares, recolheu muitos milhões de assinaturas em todo o mundo.

Evocar a vitória sobre o nazi-fascismo obriga todos quantos defendem a paz, a liberdade e a solidariedade a repudiar e combater activamente o regresso de valores retrógrados, de tipo fascizante, neocolonial e belicista; a desmascarar os interesses e falsos pretextos que se escondem por detrás das guerras; a intervir com convicção para defender a paz, valor essencial para garantir o bem-estar, o desenvolvimento, a felicidade e a própria vida no planeta.

Sete décadas após esta data histórica, graves ameaças pairam sobre os povos do Mundo: os focos de tensão multiplicam-se, do Médio Oriente à Ásia Central, da Europa de Leste ao Pacífico, de África à América Latina; a tensão das potências ocidentais face à Federação Russa e à China assume proporções inéditas e consequências imprevisíveis; a corrida aos cada vez mais sofisticados e destruidores armamentos e as despesas militares não mostram sinais de abrandamento. Em muitos países ressurgem tendências securitárias e antidemocráticas, enquanto que noutros registam-se processos de avanço libertador e democrático. Perante tais perigos e ameaças, é mais importante do que nunca continuar e alargar o campo dos defensores activos da Paz.

Confiando na justeza dos seus ideais e princípios e na construção de um futuro melhor, o Conselho Português para a Paz e Cooperação reafirma, com inabalável determinação, o seu compromisso de sempre: agir lado a lado com todos os homens e mulheres que resistem e intervêm, no plano nacional e internacional, com a aspiração e a convicção de que é possível um mundo justo, democrático, solidário e de Paz.

A Direcção Nacional do CPPC

8 de Maio de 2015

segunda-feira, 23 de março de 2015

Pelo fim das armas nucleares: petição assinala 65 anos do Apelo de Estocolmo  

No momento em que se assinalam 65 anos do Apelo de Estocolmo pela abolição das armas nucleares, o Conselho Português para a Paz e Cooperação apela a todos os amigos/as da Paz para a convergência de vontades na acção em torno dessa causa, cuja actualidade permanece, convidando-o/a a subscrever o texto abaixo em http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT76455.

Transcrevemos aqui o:
Apelo de Estocolmo
Exigimos a interdição absoluta da arma atómica, arma de terror e de extermínio em massa de populações.
Exigimos o estabelecimento de um vigoroso controle internacional para a aplicação dessa medida de interdição.
Consideramos que o governo que primeiro utilizar a arma atómica, não importa contra que país, cometerá um crime contra a humanidade e será tratado como criminoso de guerra.
Pedimos a todos os homens de boa vontade no mundo inteiro que assinem este apelo.
Março de 1950

Em Março de 1950, o movimento internacional de partidários da Paz, na sequência do fim da Segunda Guerra Mundial, constituiu-se em Conselho Mundial da Paz e, perante a ameaça da repetição do horror de Hiroxima e Nagasaki, lançou um Apelo pelo banimento das armas nucleares sob estrito controlo internacional, denunciando a sua natureza intimidatória e de assassínio massivo.
Mas volvidos 65 anos, cinco potências nucleares detêm arsenais nucleares declarados, e cinco outros países detêm-nas também, porém sem terem subscrito o Tratado de Não Proliferação alcançado em 1968.
Hoje, como então, receamos que algum Estado agressor possa antecipar o lançamento da arma nuclear contra algum outro Estado, pretendendo tirar vantagem militar, o que seria crime cometido contra a humanidade, a ser tratado como crime de guerra. Todavia, sabemos hoje que a dimensão dos arsenais e a escala planetária dos impactos tornaram o julgamento de tal crime uma impossibilidade. Seria o fim da Justiça, por ser o fim da Civilização.
Assim, todos nós, organizações e pessoas que subscrevemos este documento:
Invocamos e saudamos o exemplo dos activistas e personalidades que intervieram pela abolição das armas nucleares e que redigiram o Apelo de Estocolmo, bem como os milhões de homens e mulheres, avós e pais das gerações presentes, que o subscreveram então em todo o mundo. E bem assim os que, quer no movimento da Paz quer nas instituições internacionais, desde então vêm incansavelmente lutando pela sua divulgação, sua causa e sua necessária aplicação.
Apelamos à consciência de todos para a convergência de vontades na acção em torno dessa causa cuja actualidade permanece – desarmar a estratégia de tensão e de ilusória superioridade militar que conduziria ao genocídio nuclear.Afirmamos como urgente o fim das armas nucleares e de extermínio em massa de populações, das bases militares estrangeiras, assim como o desarmamento geral e controlado.
Exigimos das autoridades portuguesas o cumprimento das determinações da Constituição da República Portuguesa e da Carta das Nações Unidas, em respeito pelo direito internacional e pela soberania dos Estados e igualdade de direitos dos povos.

Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana da Venezuela 

A Semana Mundial de Solidariedade com a Revolução Bolivariana foi assinalada de 1 a 8 de Março, com iniciativas promovidas pelo Conselho Português para a Paz e Cooperação, em colaboração com outras organizações, um pouco por todo o país.


Transcreve-se o manifesto da iniciativa e as organizações subscritoras:

As organizações subscritoras manifestam a sua solidariedade ao povo venezuelano face às manobras internas e externas que visam desestabilizar a República Bolivariana da Venezuela para, em última análise, derrubar o Governo democraticamente eleito, interromper e, se possível, fazer retroceder a Revolução bolivariana, a qual tem sido repetidas vezes apoiada e reafirmada pelo povo venezuelano, designadamente em múltiplos actos eleitorais nos últimos 15 anos.

A tentativa de derrubar o Governo democraticamente eleito, não sendo nova na República Bolivariana da Venezuela, também o não é na América Latina e Caraíbas já que se assemelha perigosamente com os golpes ocorridos em países deste sub-continente, nomeadamente nas décadas de 60 e 70 do século passado, em que os Estados Unidos da América e os grandes grupos económicos e financeiros nacionais derrubaram governos legítimos e impuseram aos povos sangrentas ditaduras militares com o brutal cortejo de violação sistemática dos Direitos Humanos e dos direitos democráticos e constitucionais, políticos, sociais, económicos e culturais.

A tentativa de golpe militar do passado dia 12 de Fevereiro foi amplamente antecedida de uma guerra económica contra o Estado Venezuelano, integrando provocações, actos de vandalismo, contrabando, açambarcamento e especulação de bens essenciais, tendentes a criar um clima de descontentamento que facilitasse os objectivos das forças golpistas e anti-democráticas.

O apoio interno e externo de que goza o Governo da República Bolivariana da Venezuela tem-lhe permitido fazer frente a muitas destas inaceitáveis acções desestabilizadoras. No entanto, os Estados Unidos da América não desistem de se ingerir na Venezuela, instigando e provocando conflitos internos visando promover e disseminar uma situação de caos generalizado e incontrolável.

As organizações subscritoras, solidárias com o povo venezuelano, manifestam o seu firme repúdio para com estes actos contra a Revolução bolivariana e o povo venezuelano e associam-se às manifestações de apoio e solidariedade para com a República Bolivariana da Venezuela.

Organizações subscritoras (até o momento):
  • Associação Conquistas da Revolução
  • Associação de Amizade Portugal-Cuba
  • Associação de Reencontro dos Emigrantes
  • Associação Intervenção Democrática
  • Associação Juvenil Projecto Ruído
  • Associação Portuguesa de Amizade e Cooperação Iúri Gagárin
  • Colectivo Mumia Abu-Jamal
  • Comissão Porto com Cuba
  • Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional
  • Conselho Português para a Paz e Cooperação
  • Ecolojovem - «Os Verdes»
  • Federação dos Sindicatos de Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de Portugal
  • Federação dos Sindicatos de Transportes e Comunicações
  • Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas, Eléctricas, Farmacêutica, Celulose, Papel, Gráfica, Imprensa, Energia e Minas
  • Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro
  • Juventude Comunista Portuguesa
  • Mó de Vida – Cooperativa
  • Movimento Democrático de Mulheres
  • Movimento pelos Direitos do Povo Palestino e pela Paz no Médio Oriente
  • Sindicato dos Professores da Região Centro
  • Sindicato dos Trabalhadores Civis das Forças Armadas, Estabelecimentos Fabris e Empresas de Defesa
  • Sindicato dos Trabalhadores na Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Sul
  • Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários e Urbanos de Portugal
  • Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local
  • União dos Sindicatos de Lisboa
  • União dos Sindicatos do Distrito de Braga
  • União dos Sindicatos do Distrito de Leiria
  • União dos Sindicatos do Porto
  • Universidade Popular do Porto

Solidariedade com a Revolução Bolivariana da Venezuela: "A Revolução não será televisionada"

Numa iniciativa conjunta dos Núcleos de Coimbra do CPPC e da Associação de Amizade Portugal-Cuba, teve lugar, no passado dia 5 de Março, no Ateneu de Coimbra, a projecção do documentário "A revolução não será televisionada" de Kim Bartley e Donnacha O'Briain.

Pode ver-se vídeo aqui: